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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
No fundo estava um tesouro latente, em semente....
Coberto por uma fina camada de sonho, à espera de ser descoberto...
É do escuro que tudo emerge...
É das profundezas que tudo nasce...
Coloquei-o nas minhas mãos para o trazer para a luz do sol...
num espanto absoluto por este encontro...
Já o havia vislumbrado numa visão....
mas sem saber do seu paradeiro...
Quem somos nós senão Alma, respiração, quietude, ímpeto, ação, voo e coração ...
e com um sopro damos vida ao nosso próprio império...
Estendi a minha mão para oferta e partilha do tesouro...
Estendi a minha mão em direção à tua liberdade, de agarrar ou não a minha mão...
Porque é das profundezas que tudo nasce,
É do escuro que tudo emerge,
para que possa ver a luz do sol e ganhar tons de dourado...
Ganhar raizes que crescem dentro de nós...
para depois voarem livres como borboletas luminosas numa noite de luar...
E, do outro lado do mundo, um Colibri...
aquele que nos ensina a beber do néctar da vida,
e o único que voa em todas as direções...
abriu as suas asas coloridas,
e tornou-se visionário de uma quimera a despontar...
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